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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
sábado, 23 de janeiro de 2016
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
domingo, 17 de janeiro de 2016
Ex-gays - Mentira para alguns, verdade para outros
Enquanto alguns pregam um caminho bem mais árduo e acham que para ser ex-gay tem ser hétero tradicional - Saindo do nível 01 para o Topo 09 da Escala de Macheza do imaginário coletivo (Manhood Scale). Para outros ser ex-gay e ser g0y já é suficiente.
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quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
domingo, 10 de janeiro de 2016
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
A versão Norte Americana "da crucificação", que foi vista na parada gay de SP
QUE ABSURDO!
É uma tradição nos Estados
Unidos, igrejas terem placas luminosas em frente aos templos, para colocarem mensagens, anunciarem atividades da congregação, etc. Isto é comum, tanto para as igrejas católicas, quanto para as protestantes que são maioria por lá.
No entanto, uma simples placa referindo-se ao pai de verdade (Deus) e ao pai terreno (São José) causou uma grande polêmica. A placa foi exibida na Diocese Católica de Buffalo, que acabou
tendo de tomar providências após uma manifestação de pessoas inconformadas com a placa, pois de forma indevida, o slogan foi usado por grupos pró gay como
provocação a cristãos.
Como se os dois pais, formassem
um casal... em uma lógica sem lógica e sem nexo nenhum, a foto da placa foi amplamente difundida nas
redes sociais por ativistas LGBTs.
A coisa tomou uma proporção tão grande, que John
Vennari editor da Revista Família Católica, viu a foto amplamente compartilhada
na internet e escreveu um artigo rebatendo o que ele chama de tentativa de “selo
de aprovação” ao movimento gay e afins.
O material chegou às mãos
do Bispo Richard Joseph Malone, que ordenou a remoção da placa.
Alguns Católicos
norte-americanos disseram não se importar, mas na maioria, diversos Católicos especialmente
da região de Buffalo demonstraram sua indignação.
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Leia Mais:
http://www.theblaze.com/stories/2015/11/13/writer-noticed-a-church-sign-so-scandalous-that-he-had-a-hard-time-believing-it-was-not-photoshopped-then-he-took-action/
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Leia Mais:
http://www.theblaze.com/stories/2015/11/13/writer-noticed-a-church-sign-so-scandalous-that-he-had-a-hard-time-believing-it-was-not-photoshopped-then-he-took-action/
domingo, 3 de janeiro de 2016
Re post
Como primeiro post do ano, atendendo a pedidos repostamos :
Somente explicando - A comissão especial formada, antes da primeira votação, não tem poder decisório.
Tanto faz ela ser contra ou a favor do impeachment. Pois uma vez acatado o pedido pelo presidente da Câmara, necessariamente a plenária tem que votar.
A pergunta que não quer calar, nesses últimos dias. (original em 14/mar/15)
Afinal há possibilidade de novas eleições?
Sim, há. Existe essa possibilidade.
Ela é prevista pelo artigo 81 da nossa constituição. Basta o vice também estar impedido e/ou renunciar e o impeachment ocorrer ainda esse ano.
Vejamos os passos:
Somente explicando - A comissão especial formada, antes da primeira votação, não tem poder decisório.
Tanto faz ela ser contra ou a favor do impeachment. Pois uma vez acatado o pedido pelo presidente da Câmara, necessariamente a plenária tem que votar.
Para deixar claro. Se a Comissão Especial fizer um parecer contrário ao impeachment - 342 deputados de forma soberana a derrubam e se o parecer do relator da comissão for a favor do impeachment, também, pelo menos 342 tem que aprová-la. No fim das contas, no que diz respeito à Câmera, por questão de lógica, o essencial é acolhimento do pedido por parte do presidente e a deliberação da Plenária.
As regras mudaram, espantosamente os guardiões da constituição "rasgaram a constituição", por deliberação do STF em dezembro do ano passado, agora o senado não apenas processa e julga, também autoriza pela segunda vez.
Após a plenária da câmara autorizar, o processo seguirá para o senado e a sua plenária por maioria simples o acolhe ou não; se acolher terá 06 meses para processar e julgar, já com a presidente afastada nesse período.
As regras mudaram, espantosamente os guardiões da constituição "rasgaram a constituição", por deliberação do STF em dezembro do ano passado, agora o senado não apenas processa e julga, também autoriza pela segunda vez.
Após a plenária da câmara autorizar, o processo seguirá para o senado e a sua plenária por maioria simples o acolhe ou não; se acolher terá 06 meses para processar e julgar, já com a presidente afastada nesse período.
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