terça-feira, 7 de abril de 2020

XII CONAGES discutiu a questão g-zero-y

O g0y foi discutido em um congresso sobre sexualidade.

O Colóquio Nacional de Representações de Gênero e Sexualidades na sua 12ª edição que aconteceu na cidade de Campina Grande - PB, teve os temas mais clássicos da área, mas inovou e dentre os diversos trabalhos apresentados, dois apresentaram pesquisas, modelos e trouxeram também o tema g0y para a evidência.

https://www.facebook.com/movimentog0y/posts/1445933225432600
Disponibilizei alguns do slides apresentados para a página do Movimento g0y e também os publico aqui nesse momento para os leitores dos Blog, acrescentando meus comentários:

O Colóquio maciçamente discutiu temas vinculados ao movimento LGBT, mas nessa edição teve dois trabalhos envolvendo o tema g0y, o movimento não esquerdista e que não utiliza a bandeira do arco-íris.

O correto internacionalmente como oposto ao gay não é hetero como usamos no Brasil. O oposto ao ao comportamento gay masculino seria Straight.
Traduzindo para o português seria uma valorização do comportamento considerado RETO e do comportamento considerado TRANSVIADO.
A "orientação sexual" não é gay e/ou hetero, e sim homossexual e/ou heterossexual. Havendo a possibilidade para o homoafetivo.
Foi exposto desfazendo esse MITO. A DSM nunca classificou a homossexualismo como doença, indo em seus originais está explícito: O que foi classificado como doença foi a homossexualidade, ou seja consideraram distúrbio mental a atração entre o mesmo sexo e não propriamente os atos.  
Politicamente inverteu-se isso e "fazem caças as bruxas" ao termo homossexualismo, como sendo politicamente incorreto, por causa desse suposto episódio.  ENGANO!. Na década de 1950' foi o 'homossexualismo', mas sim a 'homossexualidade' que foi condenada. 
A França é um dos poucos países que não utiliza a lógica do gay vinculado ao sexo anal passivo e/ou ativo. E considera o gouine masculino, como gay zero. Pouco utilizado no resto do mundo, onde a lógica comportamental do ativo versus passivo, predomina.
 

O criador da palavra homossexual, ao criar o termo considerava dentro da homossexualidade (atração), os que praticavam o homossexualismo pleno (piguistas) e os que não o praticavam (masturbadores). Para karl-Maria desde aquela época, somente os piguitas, ou seja, os que praticavam o sexo anal é que eram considerados homossexuais

Escala de Kinsey, adaptada com a questão onde se encaixam os g0ys? Já que não são classificados exatamente como bissexuais, mas apenas soft-bi?

Nove possibilidade comportamento sexual e erótico masculino cis.

 O Trabalho completo está disponível para acesso on-line.


3 comentários:

  1. só li bobagens sem fundamento na literatura, exceto a Escala Kinsey. A homossexualidade deve sim ser vista como algo normal.

    Graças a Deus que ninguém lê isso aqui.

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  2. Antes de Kinsey Sr. Fernando teve um camarada chamado Freud, teve um filósofo chamado Platão, e teve o próprio homossexual que CRIOU essa palavra (que antes não existia), essa mesma pessoa que foi Karl-Maria, já separava em dois grupos: os homossexuais e os homoeróticos.

    Fazer o quê se só acredita em espiritualidade oriental (o qual não creio) e só acredita em bobagens esquerdistas, vá estudar!

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  3. E só para situar, esse ensaio foi publicado em um evento majoritariamente LGBT, mas nem todo gay, tem mente fechada. Ainda bem.

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