Com certeza este trimestre foi o período mais conturbado do ano que passou, onde o movimento g0y navegou em mares revoltos, a tempestade foi forte e o zum zum
zum na internet que começou em maio um pouco antes da Copa do Mundo de Futebol se ampliou de forma 'bombástica' e continuou dando o que falar nesses meses seguintes.
A comunidade
LGBT (frisando que estamos nos referindo apenas às Lésbicas e aos Gays, politicamente
organizados) começou a nos atacar deliberadamente e como efeito colateral de seus próprios ataques, o movimento gay começou a desenhar uma crise sem precedentes, que afetou inclusive o quantitativo de uma das suas maiores vitrines aqui no Brasil - a parada gay, em especial a de SP, essa crise se deu pois após teses gays e antíteses g0ys, começou-se a desenhar uma síntese onde grande parte
dos bissexuais, transgêneros e até mesmo diversos gays ativos e/ou masculinos, começaram a mostrar-se simpatizantes
dos preceitos g0ys.
Como reação, à queda do seus adeptos, a comunidade LGBT começa a espalhar de uma forma deliberada conteúdo anti-g0y
na internet, muitos deles com um sentido difamatório e sem nenhum embasamento.
A perseguição dos LGBT aos g0ys foi negada pelos seus líderes no Brasil, que aparentemente
mantém na imprensa um discurso 'politicamente correto' em prol da diversidade,
mas isso nem de longe não impediu a proliferação de material anti-g0y no YouTube, por
exemplo com vídeos "caros" e "patrocinados". Patrocinados
por quem? Pelos héteros é que não foram... Graças, vários desses vídeos já foram deletados, mas com certeza diversos ainda continuam, só que com uma "audiência" bem aquém.
Separamos alguns
materiais que valem a pena desse Ba fá fá todo, e que ainda estão disponíveis no Blog Somosg0ys: O racha do mundo gay, a mãe translocada do põe na roda e a menina gente boa e corajosa!
Como lado bom dessa mega repercussão, tanto nos jornais impressos, como especialmente na Web, deu-se início a reviravolta tanto da própria opinião da mídia/imprensa, quanto de
outros setores organizados da sociedade que após o susto inicial com a
apresentação dos conceitos g0ys e do cenário de 'desinformação geral', começam
a ver que os g0ys não são vilões quanto pintaram e nem são contra gays ou qualquer outro tipo de
expressão da sexualidade. Apenas lutam pelo reconhecimento que o mundo não é
apenas formado por homens gays, héteros e bisex, a sexualidade é muito mais complexa do que três labels .
A entrevista exclusiva com o nosso colaborador Master Fratman, que foi concedida dois
meses antes, com certeza ajudou neste processo. Nesse
período do ano, é bom frisar que a reportagem produzida pelo Jornal de Brasília ficou durante diversos
dias no topo das mais lidas e algumas semanas depois tornou-se o tema g0y foi referenciado na Capa da versão impressa da Revista do Correio - encarte na edição de domingo
do Correio Braziliense (versão digital da web restrita e disponível apenas a assinantes)
e pouco tempo depois também foi citado em breve matéria do R7 mantido também pela Record do DF.
Nenhum comentário:
Postar um comentário